Tarefa #3 finalizada após uma longa semana.

Agora é esperar o resultado e ver qual o destino desse blog.

# victor barbieri escreveu às 20:51  comente aqui (0)

Vou analisar duas marcas do setor de eletrodomésticos: Brastemp e Electrolux.

A Brastemp expressa-se pelo slogan "Seja autêntico". É uma marca que, de uns tempos para cá, se renovou, buscando atingir um público jovem, solteiro, antenado em moda, design e gastronomia - tanto homens como mulheres. Ela tem lançado produtos diferenciados e inovadores. A marca tem focado cada vez mais em uma abordagem comportamental, não tanto nos benefícios racionais de seus produtos. Exemplo: nesse ano entrou no ar sua nova campanha, "Lado B", com a qual incentiva o consumidor a revelar aquele seu lado irreverente, dos hobbies, que não é todo mundo que conhece. A partir daí, todos os novos lançamentos estão embaixo desse guarda-chuva: "o fogão para o seu lado B que gosta de cozinhar", "a geladeira para quem tem um lado B festeiro" e por aí vai.



A Electrolux, apesar de trabalhar com mais categorias, como aspiradores de pó, é a maior concorrente da Brastemp. Entre as suas inovações, destaca-se o forno de duas portas. Ela tem uma abordagem mais racional, expressa no próprio slogan "Pensando em você". Ao contrário da Brastemp, a marca foca no público-alvo tradicional de eletrodomésticos: as donas de casa. Está iniciando uma campanha nova, que começou com peças institucionais e o lançamento de um novo refrigerador. Elas comparam os seus eletrodomésticos com o "homem ideal" e todas as funcionalidades que ele deveria ter.



Essa diferença entre as duas marcas fica bem clara quando vemos os filmes lançados neste mês: os dois que apresentam seus novos refrigeradores, que inclusive possuem funcionalidades parecidas: Bar Expert (Brastemp) e Drink Express (Electrolux). Veja o da Brastemp aqui e o da Electrolux aqui.

# victor barbieri escreveu às 20:00  comente aqui (0)

A JWT é uma das maiores e mais antigas agências do mundo. Está espalhada por dezenas de países. Tem uma carteira de clientes enorme e diversificada - bebidas, bancos, carros. É uma agência multi-premiada, pioneira, com profissionais brilhantes. É o lugar ideal para eu complementar a minha formação.

Sei que na JWT vou ter a chance de aprender e crescer muito, ao lado de uma grande equipe. É uma agência grande e que, com certeza, valoriza os estagiários. Tenho vontade de entrar na JWT só por esse processo seletivo interessante e inteligente que está sendo feito - estimulando a criatividade dos candidatos a estágio, como dificilmente vemos por aí.

Pensando a longo prazo, creio que ela possibilitará que eu possa ir para outros cantos do mundo, aprendendo ainda mais com culturas e produtos diversificados.

Para tudo isso, estou disposto a largar meu trabalho atual em uma multinacional, com um ótimo salário, para seguir por um caminho diferente, que me fará mais feliz, estando no centro do mundo da propaganda.

# victor barbieri escreveu às 12:31  comente aqui (1)

Entender o comportamento do consumidor, imagem de marca e ferramentas de comunicação; analisar tendências; surgir com idéias para posicionamento, estratégia e conceito de comunicação... Isso é que o me faz ter vontade de trabalhar em planejamento. Me considero uma pessoa criativa, mas não acredito que a criação em uma agência deve se resumir a direção de arte + redação. Ao contrário, o processo criativo deve estar em todas as áreas e em todas as etapas do desenvolvimento de uma campanha - e eu quero ser criativo no planejamento.

Eu procuro sempre me informar a respeito de novas tendências, comportamento dos consumidores, novos nichos, tudo o que de mais interessante tem aparecido lá fora e aqui no Brasil. E quero usar esse conhecimento no desenvolvimento de campanhas de sucesso.

Após 6 semestres na faculdade, vejo que de todas as possibilidades que estão se abrindo para mim, planejamento é, com certeza, aquela na qual eu quero construir uma carreira.

# victor barbieri escreveu às 12:16  comente aqui (0)

Uma pergunta com muitas respostas, mas vou me concentrar em uma.

Talvez seja o hobby que pratico há mais tempo: colecionar. Muita coisa.

Quando eu era criança colecionava action figures (nome bonito e menos infantil pra "bonequinhos"), ainda tenho todos eles aqui comigo - não sei se algum dia terei coragem de me livrar deles. Na praia pegava todas as conchas que eu encontrava; palitos de sorvete promocionais, bolas de gude, cards, tudo eu colecionava.

O hobby cresceu comigo e talvez tenha ficado menos diversificado. Hoje gasto tempo e dinheiro com revistas, quadrinhos, CDs, DVDs, livros. Mais do que simplesmente colecionar, gosto de deixar tudo organizado e, de preferência, completo. Em dias sem ter o que fazer (pensando bem, isso não existe mais pra mim. Mas quando existia...), gosto de tirar tudo do lugar, rever, limpar e guardar de novo, re-organizando da melhor forma possível.

Alguns dos meus CDs...



...quadrinhos...



...revistas...



...DVDs...



...mais um pouco...



...e esses aqui...



...livros...



... e o item mais caros de uma das minhas coleções:



A coleção completa de tirinhas de Calvin & Haroldo, de Bill Watterson. Me faz rir, pensar e lembrar dos tempos da infância. Comprei baseando-me no pensamento máximo do colecionador: "Por que ter uma parte se eu posso ter o todo?".

Faço tudo racionalmente - em épocas mais difíceis, dou um tempo nesse tipo de coisa. Mas não nego que é irresistível.

# victor barbieri escreveu às 19:02  comente aqui (0)

Hello there!



Este sou eu, Victor Barbieri, 20 anos, paulistano, geminiano.

Estudo Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) na ESPM, aqui em São Paulo - estou no 6º semestre. Para chegar até aqui foi um tanto difícil. Depois de 13 anos em um tradicional colégio italiano, tinha que optar por alguma faculdade e algum curso para continuar com minha vida. Após pensar bastante, ir a "feiras de profissões" e ler bastante coisa, fui deixando para trás opções como arquitetura e jornalismo (os sonhos de infância astronomia e paleontologia já tinham sido apagados da lista uns anos antes). Sem dúvida publicidade era a única opção que se encaixava comigo e com o que eu gostava de fazer. E lá fui eu seguir o caminho dos meus pais...

Entrei na faculdade com o objetivo de ser diretor de arte. Até estagiei por alguns meses na Promo ESPM, agência de promoção, eventos e merchandising da faculdade, como diretor de arte. Apesar de terem sido alguns dos meses mais divertidos que já passei na faculdade, com 4 horas diárias ao lado de um bando de loucos, vi que direção de arte não era exatamente o que eu queria. Adoro fuçar no Illustrator, Flash, Photoshop, mas faço isso sem compromisso, apenas nos tempos livres.

Com o fim do contrato com a Promo, fui caçar um estágio de verdade (leia-se remunerado) e passei por diversas dinâmicas, testes de inglês, entrevistas com RH... E fui parar na Whirlpool. Conhecida também como "Uílpul", fabricante das marcas Brastemp e Consul, antiga Multibrás.



Geladeiras, fogões, microondas, máquinas de lavar... Em algumas semanas faço um ano de empresa. Trabalho na área de Comunicação Institucional, atendendo o Marketing nas demandas de comunicação interna e externa. Lá, eu planejo diversas ações de comunicação, principalmente para divulgar os (inúmeros) lançamentos das duas marcas. Já foi promoção pra dar minirrefrigerador, pra um funcionário aparecer na TV... muita coisa.

Está sendo uma ótima experiência, sem dúvida, com muito aprendizado. Mas chega uma hora em que, após um ano, pensamos se estamos no caminho certo. E percebo que não estou, por diversas razões.



Tenho ao meu lado pessoas e seres muito divertidos como esse aí em cima, mas é hora de partir rumo a uma vida que tem mais a ver comigo - não em um ambiente corporativo, não em Comunicação Institucional.

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Família italiana, como grande parte dos paulistanos, mas com sangue britânico - sempre fui apaixonado por Londres e a paixão aumentou quando tive a oportunidade de ir para lá.

Praticamente um mês estudando inglês na Westminster University e me divertindo com pessoas novas - brasileiras, italianas, espanholas, romenas. Muito aprendizado: transporte público pode ser associado ao adjetivo "excelente"; Paulo Coelho faz sucesso na Romênia; brasileiros estão em todos os cantos da cidade, servindo no caixa do McDonald's, sendo guia no passeio de barco pelo rio Tâmisa, ou andando pela movimentada Oxford Street e sendo exatamente a pessoa para quem você pede uma informação; entre muitas outras coisas, que transformaram a viagem em uma experiência de vida inesquecível. Com direito a um grand finale, que pode ser resumido em: trânsito em Londres - perda do vôo - noite extra na cidade - Eurotrem para Paris - madrugada assustadora na estação do trem - duas horas de sono - dia inteiro no aeroporto - vôo para São Paulo - mala presa no aeroporto de Paris por greve de funcionários.



E o objetivo agora é levar uma vida de publicitário em algum canto da cidade.

Enquanto não chega o grande dia de fazer as malas, vou vivendo a vida em São Paulo mesmo e aproveitando o que há de bom por aqui. Quando dá, dou uma passada em outros lugares - duas incríveis viagens para os Estados Unidos e uma sensacional para Bariloche.

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Sou bastante sarcástico e gosto de brincar com os outros. Informal, meio impaciente, mas com uma vontade de aprender tudo o que puder. Vou atrás de informações sobre cinema, televisão, literatura, publicidade - procuro saber tudo de bom e de ruim que acontece por aí, tentando formar uma cultura pop bastante diversificada.

Fui uma das quatro pessoas de mentes perturbadas que fizeram a animação stop motion abaixo.



Tem dias que gosto de ficar em casa, mas em feriados quentes prefiro pegar a bicicleta e sair por aí, andando no Ibirapuera, nas ruas tranqüilas dos Jardins e do Itaim. Não dispenso uma tarde no cinema ou jogar conversa fora com os amigos.

Ultimamente tenho usado bastante a internet para ir atrás de bandas novas e diversificar o que toca no meu iPod, que está sempre com seus 2 Gb de memória totalmente tomados. Música é uma grande paixão, e um bom show também é sempre bem-vindo. E faço loucuras pra assistir minhas bandas preferidas: com sol ou chuva, pagando ingresso VIP pra ver a banda de perto, ficando 12 horas em pé em um festival até chegar a banda que me fez ir até lá - nem que o show acabe depois das 5am e que eu tenha que ir trabalhar algumas poucas horas depois.

Tentando resumir, este sou eu.

# victor barbieri escreveu às 17:44  comente aqui (0)